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Quarta-feira, 3 de Março de 2010

TOMAR SOL, PRAIA, COPOS... TUDO À NOSSA CONTA

Publicado por: Nós Por Moura às 08:24
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28 comentários:
De Anónimo a 3 de Março de 2010 às 10:32
Esse comentário foi uma vergonha... Manda-se a pedra e esconde-se a mão. Talvez se o senhor se identificasse também os seus leitores pudessem dar-se ao luxo de fazer algum juízo de valor mais elaborado sobre se produz alguma coisa de útil para a sociedade.

Apenas lhe deixo um conselho, porque pelos vistos bem precisa, se se quiser armar em justiceiro, informe-se primeiro mais profundamente sobre os assuntos que aborda. Assim evitava fazer as figuras ridículas que tem feito.


De Nós Por Moura a 3 de Março de 2010 às 18:25
Calma! A questão que levantas é pertinente, mas apenas são expostos factos, as pessoas ajuízam como quiserem.
Pode ser uma vergonha este "comentário" como lhe chamas, só não sei para que lado será a vergonha, se para quem gasta estes valores e da forma como os gasta, se para o site ÍNSTITUCIONAL que os publica "erradamente" e nesse caso não devia, mas que podes confirmar aqui http://www.base.gov.pt/_layouts/ccp/AjusteDirecto/Detail.aspx?idAjusteDirecto=31896

Reconheço que algumas verdades podem ser inconvinientes, mas há os que assumem a cobardia, não dão a cara e se escondem atrás de um blogue e depois há os outros que fazem o que lhes apetece e depois quando são expostos, se sentem indignados.
O problema nem é dar a cara, basta ler o artigo do sr. Correia na Planície desta quinzena e percebe perfeitamente que a vida de quem dá a cara é mais difícil, mas não é impossível. Existe sempre um cobarde ou outro que não dá a cara nem se assume e esses sim são os verdadeiros cobardes, os outros apenas são cobardes assumidos e não há que temê-los. Naturalmente que, tanto num caso como no outro deve ser feito uso da verdade, mas há verdades que custam tanto!!! Daí a opção do anonimato, mas se algum caçador de bruxas encontrar este anónimo, coisa que não será impossível, nem difícil, também não será o fim do mundo.

Reconheço que mostrar isto assim de chapa publicamente não é a melhor coisa para a terra, mas será que pactuar com coisas que não concordo não o será também?

Tudo o que não entendo e me é explicado, eu percebo. O que me é escondido, eu desconfio. Portanto não vejo qual é o problema de mostrar publicamente algo que já é público.

Quanto às figuras ridículas... bem vindo ao clube!
O conselho, podes bem tomá-lo para ti também.
Obrigado pela participação.


De Al-Manijah a 3 de Março de 2010 às 19:43
É curioso, divertido e irónico quando alguém que não se identifica utiliza um comentário anónimo e exaltado para apelidar de cobardia quem expõe certas ocorrências da vida nossa cidade.

Parece-me que as situações que diariamente aqui vamos conhecendo, sendo elas verdadeiras ou não, acima de qualquer ataque pessoal ou ao poder local, visam apenas alertar e expor algumas situações que carecem de ser resolvidas para melhorar a vida dos cidadãos que vivem neste concelho e de quem nos visita.

Quem tiver alguma dúvida relativa ao que aqui se vê e lê poderá procurar informações através de outras fontes para apurar se existe outra verdade e fazer o próprio juízo de acordo com a sua consciência e com as evidências existentes. Na democracia toda a gente tem o direito à sua defesa, a expressar a sua opinião e a manter o seu anonimato.

A mim não me escandaliza o valor em questão, porque desconheço a qualidade do espectáculo, seria injusto dizer se será caro ou barato. Uma coisa é verdade, embora em Moura não estejamos habituados, a cultura com qualidade também se paga, mas para isso terão que existir políticas culturais que não vemos enraizadas no concelho, mas isso é uma questão que para aqui agira não importa.

O meu maior desejo é que valha a pena, que tenha público que aprecie e que não seja mais uma “cabeçada” que sirva apenas para alguns irem tomar banhos de sol com o dinheiro de todos nós, como já tem acontecido em certos festivais.

Cumprimentos a todos


De Arruaceira a 3 de Março de 2010 às 21:15
Penso que nem estará em causa o valor do espectáculo, mas nos dias de hoje... será que já ouviram falar de prioridades? Esse dinheiro não poderia ser canalizado para coisas mais necessárias? Não quero com isto retirar a importância que a cultura deve ter na sociedade, mas estamos a atravessar um período economicamente tão difícil que não podemos esbanjar dinheiro. Por causa de se esbanjar é que hoje estamos como estamos.


De Anónimo a 3 de Março de 2010 às 22:58
Sem palavras, parece que vivemos num mar de rosas. Ou será que isto é trabalho de algum vírus informático !
Ái ! Á sombra de uma azinhêra
E o burro sou eu?


De mourense verdadeiro a 3 de Março de 2010 às 23:15
dou toda a razão ao autor deste post , pois quem trabalha , paga impostos e vê o seu dinheiro empregue nestas fantochadas( que não deve ter custado uma centesima parte daquilo que pagaram por ele) e em manter a ciganada de barriga cheia , tem de ficar indignado e manifestar o seu enfado. era só o que faltava agora era ficarmos calados.

p.s.:o dinheiro a mais pago pelo espetaculo deve ser para o vinho ppetiscos e para os charros que isso tá pela hora da morte


De Al-Manijah a 3 de Março de 2010 às 23:55
Cara Arruaceira

Não podia estar mais de acordo com o seu parecer.

Sabemos que somos um concelho pobre, cada vez menos habitado, caminhando a passos largos para o esquecimento.

Claro que existem outras prioridades que se sobrepõem à cultura. Mas os eventos culturais podem ser uma forma de revitalizar o concelho, são necessárias ofertas desta natureza para que a nossa população se sinta culturalmente rica e ocupada sem ter que recorrer a concelhos vizinhos à procura de riqueza e diversidade, além disso pode ser um impulso para sermos visitados.

Mesmo sendo uma mega produção (será?), confesso que uma adjudicação de um projecto tão dispendioso como o que nos é aqui apresentado me parece inteiramente desproporcional às condições, características e necessidades nossa cidade.

É um montante que certamente daria para resolver outras questões que são emergentes. Mas não será por vivermos uma situação de aperto que pomos a cultura de lado, por isso referi no comentário anterior que não temos uma política cultural enraizada em Moura. Se tal existisse poderíamos ter uma cidade com uma boa diversidade cultural ao invés do marasmo e vazio cultural em que estamos.

Os eventos culturais podem ser auto-suficiente, quando bem planeados pagam-se a si próprios, só assim podemos ter acesso à cultura e canalizar os escassos recursos económicos que são vitais noutras matérias urgentes.

Apenas apelo a todos para não deixarmos os nossos eventos culturais cada vez mais pobres e menos diversificados.



De Eu a 8 de Março de 2010 às 11:10
Se nã temos politica cultural o que faz o chefe da cultural a ganhar alguns 600 contos por mês????? Isso bem somado deve dar pra cima duma pipa de massa


De Anónimo a 4 de Março de 2010 às 00:37
Colocar o assunto desta forma é puro populismo e desconhecimento da realidade. Não é apenas de um simples espectáculo teatral que se trata. Trata-se de um projecto sobre as energias renováveis e conta com 3 vertentes: duas criações teatrais e a criação de uma exposição didáctica e científica. Um projecto que se estende ao longo de dois anos, 2009 e 2010 e que só na primeira fase contou com 39 representações e iguais visitas guiadas à exposição. Este projecto conta também com o apoio da Gulbenkian, várias juntas de freguesia, a Rodoviária do Alentejo, a comunicação social local e regional, entre outros. Este projecto tem tido impacto nacional e irá fazer parte do programa do principal Festival de Artes para Infância e Juventude do nosso país, o SEMENTES, que irá trazer este ano a Moura públicos da Grande Àrea de Lisboa. Este ano, além da população escolar de Moura, estão marcadas sessões para escolas de todo o Alentejo e Distrito de Setúbal. Desvalorizar o que de bom se faz no nosso concelho, ofendendo quem prestigia a nossa terra, ainda por cima sob a capa do anonimato é mais do que triste, é decadente e criminoso.


De Someone a 4 de Março de 2010 às 10:34
Indignado por um valor desses para uma peça que... enfim... eu também quero um tacho desses... vou-me dedicar à cultura...


De Anónimo a 4 de Março de 2010 às 12:51
A cultura como a educação são os dois principais pilares de qualquer sociedade!
Quem não o vê é mula ou burro!
68600 euros para 24 meses de trabalho é muito? é tacho?
Prioridades que não a cultura? Estou em Moura vai para 3 anos e não consigo ver cultura se não for o Teatro Fórum de Moura a fazer... Com preços declaradamente baratos por peça.
Assisti ao Tomar O SOL. Peça de caracteristicas únicas em Portugal.
Se teve 39 sessões para escolas do concelho, se este ano vai ter a participação de escolas de todo o distrito de Beja, Evora e Setubal... Isto não é relevante? Pela primeira vez o mais importante festival de teatro para infancia do país tem uma peça fora da grande area de Lisboa... e vem até Moura!
Voces deviam ser obrigados a trabalhar 6 a 7 dias por semana como eles fazem! Depois falavam de tachos e prioridades!
Neste momento eles empregam 6 pessoas a tempo inteiro! Que outra empresa faz isso? 6 pessoas que deixam o dinheiro cá em Moura!
Ingratos!!!!


De Nós Por Moura a 4 de Março de 2010 às 16:51
Caro anónimo, se tivesse problemas de saúde e se lhe dessem 68600 euros investia em educação, cultura ou na saúde?
Percebe ou sabe o que são prioridades?
Ninguém disse que a cultura não era importante. Claro que é importante, mas só é importante enquanto valores mais altos não se leventam.
Como sabemos, temos vários problemas, nomeadamente, ao nível da saúde e aí sim há prioridade. Como pode ser justificada a falta de dinheiro para a saúde, por exemplo, e depois existir dinheiro para a cultura - e repito - não deixa de ser importante, mas há outras prioridades. Ou não?


De Anónimo a 4 de Março de 2010 às 17:18
As questões da saúde no concelho de Moura devem-se à inoperância e falta de investimento do Estado!
Não é pela Camara ou por uma empresa municipal adjudicar qualquer investimento em cultura!
A sua prioridade, caro anónimo, tem de ser reinvindicada em Parlamento. Foram esses que fecharam maternidades, foram esses que fecharam escolas, foram esses que fecharam hospitais! Ainda por cima temos os numeros clausus que impossibilitam a entrada de portugueses em faculdades de medicina! Claro que depois temos falta de médicos. Devido as crescentes necessidades da nossa envelhecida população! E por isso mesmo tambem muitos tugas fogem para as universiadades espanholas! Bem mais facil de entrarem!
Redefina a sua prioridade! Porque assim é fácil demais desmontá-la!


De Craveto a 4 de Março de 2010 às 17:32
E os dinheiros da Câmara de Moura não são dinheiros públicos? Lá está. É a tal limitação de pensamento que limita algumas pessoas e torna-as cegas.
Todos os dinheiros públicos devem ser bem investidos, independentemente de quem os investe. O problema da saúde não é do poder central. É de todos nós, incluindo câmaras.
As sociedades não se partem aos bocadinhos como se umas coisas não tivessem nada a ver com outras. Somos um todo que deve funcionar e se alguém entende que o problema não é seu, então está metido noutro grande problema que é o de não se sentir a fazer parte de uma sociedade.
Isso é quase o mesmo que dizer que os últimos acontecimentos da Madeira não nos afectam. Vão-nos sugar até ao tutano! Olha que menino é o Adalberto. Para ele já se ter deitado debaixo do Sócrates... esperem pela porrada!


De Anónimo a 4 de Março de 2010 às 17:44
Meu caro Craveto, quem financia o poder local é o poder central!
Se houvesse intenções de as Câmaras investirem na saúde teria de haver um reforço desse financiamento! Porque, como deve saber, as despesas para com a saúde são enormes. Dado ao pouco financiamento do poder local, como prova o último PIDACC, é impossivel substituir o poder central em tudo!
E olhe que a cÂmara de Moura já o está fazendo com a ribeira da perna seca!


De Anónimo a 4 de Março de 2010 às 15:06
Será que ainda não viram que se trata de cores politicas? O PCP cada vez tem menos sítios onde ir "apanhar" dinheiro e colocar os seus peseudo-quadros . Por esta razão è que cada vez è mais descarado este tipo de situações nos locais onde governam. Quando tinham mais Câmaras tinham mais por onde se dispersar . Agora... estão com o cerco fechado.


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