Segundo os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional, no final de Outubro existiam, em Portugal, mais 116.712 desempregados do que há um ano atrás. No mês passado estavam inscritos nos centros de emprego do país 517 526 indivíduos. No Alentejo, em Outubro, haviam 22 mil 646 desempregados, o que representa um aumento de 18,1%, comparativamente com o mesmo mês do ano passado. No concelho de Moura, no passado mês de Outubro havia 989 desempregados, o que, face a igual mês de 2008, representa uma diminuição de 50 pessoas. Já comparando com Setembro de 2009, o número de inscritos aumentou, uma vez que nesse mês estavam registados 971 indivíduos, menos 18 do que em Outubro. In "Rádio Planície"
Desde o dia 27 de Novembro, os cidadãos dos municípios aderentes já podem assinalar directamente no mapa d’A Minha Rua as ocorrências das ruas ou bairros por onde passam, escolhendo exactamente o local do que pretendem reportar à Câmara Municipal.
“A Minha Rua” tem uma nova aplicação que utiliza a tecnologia Google Maps, designada de georeferenciação, que permite agora reportar as mais variadas situações relativas a espaços públicos (desde iluminação, jardins, veículos abandonados, etc.) localizando a ocorrência directamente num mapa, disponível para o efeito.
Para comunicar a ocorrência utilizando esta nova funcionalidade, basta aos cidadãos, após a selecção do Distrito e Município, clicar no mapa e assinalar o local. Isto permite-lhes reportar mais detalhadamente o problema em causa e sugerir melhorias directamente à Câmara Municipal.
Antes de reportar uma ocorrência é possível visualizar todas as que tenham sido reportadas nas imediações, bastando para o efeito clicar sobre o ícone amarelo. Alerta-se, ainda, para o facto de que todas as ocorrências anteriormente reportadas ou aquelas que não venham a ser identificadas no mapa não ficarem visíveis no mapa global da localidade.
Recorde-se que "A Minha Rua" permite não só reportar ocorrências como também consultar a evolução do tratamento dado ao caso, sendo o cidadão informado através de e-mail assim que a situação fica resolvida. Moura ainda não faz parte dos municípios aderentes a esta útil funcionalidade, mas a esperança deixa-me acreditar que estará para breve.
A Câmara Municipal de Moura informa que nos feriados de 1 e 8 de Dezembro, não haverá recolha de lixo.
Solicita-se por isso a colaboração de todos os munícipes para que não coloquem os sacos do lixo à porta, de forma a evitar situações desagradáveis, tanto para os residentes, como para quem nos visita nesses dias. Ajude-nos a manter a cidade limpa. Contamos consigo.
Moura, 27 de Novembro de 2009
O Gabinete de Informação
O Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade é uma associação de natureza privada, de interesse público e sem fins lucrativos. Tem por objectivo sensibilizar, informar e formar técnicos e cidadãos sobre a necessidade da construção de territórios sociais de Mobilidade.
Moura, não há muito tempo, constava da lista de cidades e vilas com mobilidade dando o seu apoio e “fazendo o que podendo” para melhorar a qualidade de vida das nossas gentes. Surpresa das surpresas! Moura deixou de ter parceria com este instituto desaparecendo assim, da lista de cidades e vilas com mobilidade tal como podem ver aqui.
Sombra Clara, a primeira produção do Teatro Fórum de Moura na área da Dança Contemporânea, estreia já no próximo dia 28 de Novembro na Sala da Salúquia em Moura, repetindo no dia 29 de Novembro e, depois, nos dias 5 e 6 de Dezembro, sempre às 21h15.
Sombra Clara trata-se de um projecto de Vera Mateus, artista que tem desenvolvido trabalho de cruzamento nas áreas da dança tradicional e contemporânea, e, como actriz, tem trabalhado com o Teatro Fórum de Moura em diversos projectos.
Vera Mateus dá assim continuidade a um trabalho iniciado em 2008 concebido para sítios específicos. Sombra Clara – Performance I foi apresentada no Teatro Ibérico (antigo Convento de Xabregas) e, depois, fruto de uma colaboração pontual com o Teatro Fórum de Moura, Sombra Clara - Performance II foi apresentada também em 2008 na Sala da Salúquia.
A presente fase de Sombra Clara é já fruto de um processo de maturação em que o trabalho de criação se estendeu no tempo de modo a permitir um aprofundamento da composição coreográfica, onde a improvisação, o rasgo momentâneo, foi sendo secundarizado e controlado.
Sombra Clara desenvolve-se na construção vocal e sonora ao vivo, e encontra numa escada o objecto cénico que inicia uma pesquisa física, emocional e espiritual com pontes de diálogo com o público, e o seu processo de criação contou com a observação crítica de Cláudia Dias e Alessandro Bortolozzi.
Durante estes dias, o público poderá também, na Sala Azul da Sala da Salúquia, relacionar-se Objectos da Nossa Casa, uma exposição de Andreia Egas pensada de modo a recriar o ambiente “casa”. A proposta passa pela exposição de objectos pessoais de Andreia Egas, da sua verdadeira casa, que serão levados para este novo espaço, recriando assim uma nova casa inventada. Os objectos escolhidos têm uma história, fora do tradicional conceito de venda de mercadorias. Nenhum deles foi adquirido ou comprado.
Sombra Clara e Objectos da Nossa casa representam para o Teatro Fórum de Moura mais um passo na sua abertura a outras áreas artísticas para além do Teatro.
O objectivo do Teatro Fórum de Moura é o de abrir espaços de contaminação interdisciplinar e consolidar um fazer artístico que partilhe informação e métodos, não só entre disciplinas artísticas, mas também com diversos ramos das ciências.
A partir de Dezembro Sombra Clara está disponível para digressão.
Ficha Técnica e Artística (Sombra Clara) / Interpretação e coreografia: Vera Mateus / Observação crítica: Cláudia Dias e Alessandro Bortolozzi / Som e Luz: Vítor Alegria / Apoio Técnico: Fernando Moreira e Jorge Sales / Design Gráfico e Fotografia: Jorge Feliciano / Produção executiva: Andreia Egas / Apoio à produção: Vânia Turíbio e Vítor Alegria
O que parecia uma nova oportunidade, deixou de o ser. Segundo alguns formandos dos cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA), do Centro de Novas Oportunidades (CNO) da Escola Secundária de Moura, este CNO, para além do desnorteio evidente na organização dos cursos, alarga sucessivamente os prazos de duração dos mesmos, levando grande parte dos formandos a abandonar a formação. Os que permanece sentem-se desmotivados e mostram o descontentamento, a revolta e a falta de respeito que sentem por parte deste centro que, segundo dizem, lhes mente sucessivamente em relação à data prevista para terminar a formação.
Independentemente da forma controversa com que alguns abordam este tema, a falta de cumprimento do estabelecido no início da formação mostra claramente a falta de respeito deste CNO pelo formandos que, apostaram nesta oportunidade e agora se sentem defraudados.
Como tudo neste país tem legislação (embora façamos que não exista) aqui fica um excerto do Despacho conjunto n.º 1083/200 que, relativamente à Organização e funcionamento dos cursos, diz no ponto 6 que "A duração da formação, o regime de funcionamento e a carga horária semanal devem ter em consideração as condições de vida e profissionais dos formandos, identificados no momento de ingresso, podendo ser ajustadas, se as condições iniciais se alterarem significativamente."
O Júri do "Prémio Mourense do Ano", reuniu a 24 de Novembro pelas 21 horas na Sede da Freguesia de Santo Agostinho, com o intuito de eleger a personalidade ou instituição que iria receber o Galardão relativo ao ano 2009.
Quis o Júri, a título excepcional, dado que a figura eleita não desenvolveu a sua actividade ao longo do ano 2009 ( tal como estipula o artigo 4.º do Regulamento do Galardão), e sob proposta do Centro Infantil Nossa Senhora do Carmo e da Santa Casa da Misericórdia de Moura, premiar a memória e a pessoa de João da Mouca, numa decisão tomada por unanimidade.
É com imenso orgulho e satisfação, que o Júri procederá à entrega do Galardão no próximo dia 18 de Dezembro, na cerimónia anual do "Prémio Mourense do Ano 2009", tendo como destinatária a família deste Mourense de eleição, que infelizmente já não se encontra entre nós, mas cuja obra perdurará durante gerações.
Dada a riqueza do documento, não podíamos deixar de dar a conhecer a proposta apresentada pelo Centro Infantil Nossa Senhora do Carmo e Santa Casa da Misericórdia de Moura:
Falar de João da Mouca, é falar de alguém que permanecerá na memória dos Mourenses, como uma figura que marcou para todo o sempre a nossa Cidade. Com um percurso profissional impressionante, ele que iniciou como guardador de porcos, foi depois trabalhador agrícola, ajudante de pedreiro, empreiteiro de construção civil e projectista, demonstrou o que pode fazer um auto-didacta com verdadeira paixão pela terra que o viu nascer.
Foi o responsável pela criação de três importantes instituições culturais em Moura. Em 1968 a Biblioteca, a verdadeira paixão de João da Mouca, onde durante vários anos desempenhou o cargo de Director, e que contou com a colaboração da Fundação Calouste Gulbenkian para a sua organização, e a doação de vários particulares, como o Dr. Marcelino Gomes, o Dr. Bento Caeiro, ou mesmo o Sr. Francisco Cardadeiro. O Museu, que partilhava o espaço com a Biblioteca, e cuja fundação foi também da sua responsabilidade, reunindo incansavelmente os achados arqueológicos do Concelho. E finalmente o Arquivo Histórico, concretização de um sonho só possível graças ao cuidado com que João da Mouca guardou e compilou os documentos antigos que contam a História de Moura, reunindo todos os materiais dispersos e fazendo investigação em torno de todo este espólio.
Incansável investigador do Concelho de Moura, interesse certamente desperto pelo acompanhamento a Fragoso de Lima nas prospecções das estações arqueológicas do Concelho, João da Mouca foi responsável pela publicação de várias edições sobre a história local. Pensar que todos estes feitos conseguidos partiram de alguém sem uma formação especializada é reforçar o sentido da expressão "Querer é fazer!"
Mesmo nos últimos anos de vida, altura em que a visão estava já muito debilitada, dedicava-se nos seus tempos livres ao estudo de documentos antigos, à escrita de pequenas edições sobre personagens ilustres de Moura que oferecia aos amigos, e à encadernação, actividade que exercia com esmero.
Dotado de um sentido de humor presente em todas as ocasiões, João da Mouca tinha sempre preparada uma anedota que contava com gosto. O sorriso nos lábios que bem o caracterizava, e o espírito altruísta, que o levava a receber e ajudar todos os estudantes ou investigadores que o procuravam, sabedores de que conhecia a História de Moura como ninguém, fazem dele uma pessoa querida por todos.
Pouco interessa o ano em que deixou de nos brindar com a sua presença, porque pessoas como João da Mouca permanecem sempre vivas na nossa lembrança, ficam também perpetuadas pela obra que deixaram. Quase que nos parece possível encontrá-lo caminhando numa destas ruas de Moura, como fazia antigamente, cumprimentando afavelmente quem por ele passava.
Newsletter J. F. Sto. Agostinho
Natural de Moura, Francisco Moita Flores, destacado escritor e autor de várias séries televisivas e actual presidente do Município de Santarém, é uma figura de destaque no Alentejo e por isso mesmo, este ano, foi agraciado com o Prémio Prestígio Mais Alentejo 2009. Aqui ficam os meus parabéns e de muitos mourenses que, julgo, têm um grande orgulho neste senhor pela frontalidade, aprumo e seriedade que exibe.
A Lógica E.M. vai estar presente na VI PhotonExpo - Photovoltaic Technology Show 2010 Europe.
O evento terá lugar entre os dias 27 e 29 de Abril de 2010, no novo Centro de Negócios na cidade alemã de Estugarda.
A PhotomExpo afirmou-se nos últimos anos como a mais importante feira de negócios da indústria fotovoltaica na Europa.
Em 2010 a Lógica-E.M. estará presente pela primeira vez como expositor, sendo este um passo importante para dar a conhecer as competências técnicas do Laboratório de Energias Renováveis, principalmente no estudo, desenvolvimento tecnológico, ensaios e certificação de tecnologia para aproveitamento da energia solar.
No espaço da Lógica estarão ainda presentes equipamentos da indústria portuguesa de elevada valia tecnológica e que equipam o Laboratório da empresa.
Na passada Quinta-Feira foi
instalada a nova composição da Assembleia de Freguesia de Santo Agostinho. Ao
longo da sessão foram eleitos os vogais do executivo da Junta de Freguesia e o
Presidente e Secretários da Mesa da Assembleia de Freguesia. Desta forma, e após
as respectivas votações, os órgãos da Freguesia ficaram compostos com os
seguintes membros:
Executivo da Junta de Freguesia:
Presidente - Álvaro Azedo
1.º Vogal - Hélio Pereira
2.º Vogal - Maria de Fátima Ourives
Assembleia de Freguesia - Eleitos:
Presidente - Fernando Ramos (PS)
1.º Secretário - José Raúl Ramos (PS)
2.º Secretário - Elsa Ramalho (PS)
PS: Manuel Batista, Carlos Rim
CDU: Ana Farinho, Daniel Ortiz, Manuel Bravo
PSD: Cristina Costa